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Chip hormonal promete cessar a menstruação, repor hormônios e até emagrecer
postado em 17/05/2015
Perda de peso e ganho de massa magra podem ser alguns dos "efeitos colaterais"
A tecnologia quando usada a favor da saúde, e consequentemente, da beleza, desperta a curiosidade.
É o caso dos CHIPS HORMONAIS, que já existem há algum tempo, mas ganharam destaque novamente depois que modelos e atrizes testaram e aprovaram seus resultados.
A ideia inicial era criar um método contraceptivo mais moderno, que acabasse com os dias de tortura de milhares de mulheres vítimas das cólicas menstruais. “Esses implantes são usados há muitos anos. Aos poucos foram ficando melhores tecnicamente. Essa necessidade surgiu mais na década de 90, quando muitas mulheres começaram a suspender a menstruação. SEU MAIOR DIFERENCIAL É QUE ELE VAI DIRETO PARA A CORRENTE SANGUÍNEA E A DOSE HORMONAL
É MUITO MENOR QUE EM UM ANTICONCEPCIONAL COMUM, por exemplo, já que ele não vai passar pelo fígado”, explica o GINECOLOGISTA MALCOM MONTGOMERY.
PARA TODAS AS FASES
Ao todo, são seis cápsulas fininhas e flexíveis (chamadas de chips): três anticoncepcionais e três de reposição hormonal (até os 80 anos): progesterona, estradiol, testosterona, elcometrina, nomegestrol e gestrinona. “Em MENINAS E ADOLESCENTES, ele é utilizado para bloquear a puberdade precoce e adiar a primeira menstruação. Também combate as cólicas violentamente fortes por estabilizar o ciclo hormonal natural (e distúrbios), sem agredir a parte estética. Também é um aliado contra enxaquecas daquelas tão fortes que mudam até o humor. Protegem ainda contra a endometriose, doença que pode levar a infertilidade”, afirma o especialista.
De acordo com o Dr. Malcom, em MULHERES MADURAS, além de trabalhar com a reposição dos hormônios (que já estão com sua produção reduzida), o chip “tem ação protetora em relação aos miomas, tumores benignos comuns na mulher”.
O SEGREDO DO SUCESSO do tratamento depende dos RETORNOS AO GINECOLOGISTA. “É pedida uma bateria de exames para conhecer todo o padrão hormonal da paciente, e aí faz-se a recomendação da combinação e dose ideais com mais segurança. Após o implante, ela deve voltar em aproximadamente 90 dias para fazer possíveis ajustes com uma fórmula específica, adequada às necessidades, agora mais claras ainda, do corpo dela”.
EFEITOS ESPECIAIS E COLATERAIS
Mesmo com vários casos de sucesso, naturalmente, é MUITO IMPORTANTE conhecer alguns detalhes que farão diferença principalmente no tempo de tratamento. “O primeiro passo é ver com a paciente quais efeitos colaterais estéticos ela tem preferência. Se a intenção é para de menstruar, os implantes que agem no período de SEIS MESES não turbinam os músculos e nem deixam a pele mais oleosa (usualmente há um aumento de 15%), entretanto, você pode ter um sangramento irregular até o terceiro mês e só parar de vez depois disso”, lembra o especialista.
Os implantes anticoncepcionais duram seis meses com alta eficiência. “Se você, por algum motivo, não conseguir trocá-los, ele ainda liberam hormônios por dois ou três meses a mais, contudo, depois desses seis meses não se dá mais a segurança anticoncepcional”, frisa o médico. Ele continua: “se a escolha for pelo implante de 12 MESES, a ação é mais eficiente para suspender a menstruação, tanto que no segundo mesmo o sangramento já cessa, porém, você pode ganhar um pouco mais de massa magra e sentir a pele mais oleosa”.
De fato, o chip hormonal pode ajudar na perda de peso e aumento dos músculos, mas milagres não existem e ele não “emagrece” e “tonifica” toda e qualquer mulher. “Tudo depende do estilo de vida, se é sedentário ou ativo, se há uma alimentação balanceada, etc., e claro, das combinações e doses a serem implantadas. É importante ressaltar que o maior caminho para bons resultados está nos retornos feitos para um ajuste ou outro que seja necessário”, salienta o médico.
Sem o acompanhamento necessário, ele pode trazer muita dor de cabeça em forma de acnes e uns quilinhos a mais: “TODA INSERÇÃO DE HORMÔNIOS GERA UM GANHO DE PESO.
Por isso os demais cuidados são essenciais para trabalhar isso da melhor forma”.
Outro problema recorrente é a busca do implante apenas pelos possíveis resultados estéticos positivos. “Algumas mulheres visam apenas melhorar o corpo, sem atentar para toda a gama de consequências, que podem ser boas ou não. Nesses casos, eu, particularmente, PREFIRO NÃO COLOCAR, porque estética não é a minha área”, afirma o expert em ginecologia.
CURIOSIDADES
– O investimento é DE R$ 600 A R$ 5 MIL, vai depender do que seu corpo precisa.
– COMO ELE É IMPLANTADO: com anestesia local, é feito um furo tão pequeno que nem ponto precisa dar. “Por esse único furinho você põe os implantes, que são molinhos e não incomodam. São colocados na marca do biquíni, na lateral superior do bumbum”, revela o ginecologista.
– Quando o efeito médico é benéfico, mas o estético negativo, muitas mulheres PREFEREM NÃO USAR. “Se ela usa o chip pra curar a enxaqueca mas ganha oito quilos, ela prefere ficar com a enxaqueca”, diz o Dr. Montgomery.
Fonte: DaquiDali
É o caso dos CHIPS HORMONAIS, que já existem há algum tempo, mas ganharam destaque novamente depois que modelos e atrizes testaram e aprovaram seus resultados.
A ideia inicial era criar um método contraceptivo mais moderno, que acabasse com os dias de tortura de milhares de mulheres vítimas das cólicas menstruais. “Esses implantes são usados há muitos anos. Aos poucos foram ficando melhores tecnicamente. Essa necessidade surgiu mais na década de 90, quando muitas mulheres começaram a suspender a menstruação. SEU MAIOR DIFERENCIAL É QUE ELE VAI DIRETO PARA A CORRENTE SANGUÍNEA E A DOSE HORMONAL
É MUITO MENOR QUE EM UM ANTICONCEPCIONAL COMUM, por exemplo, já que ele não vai passar pelo fígado”, explica o GINECOLOGISTA MALCOM MONTGOMERY.
PARA TODAS AS FASES
Ao todo, são seis cápsulas fininhas e flexíveis (chamadas de chips): três anticoncepcionais e três de reposição hormonal (até os 80 anos): progesterona, estradiol, testosterona, elcometrina, nomegestrol e gestrinona. “Em MENINAS E ADOLESCENTES, ele é utilizado para bloquear a puberdade precoce e adiar a primeira menstruação. Também combate as cólicas violentamente fortes por estabilizar o ciclo hormonal natural (e distúrbios), sem agredir a parte estética. Também é um aliado contra enxaquecas daquelas tão fortes que mudam até o humor. Protegem ainda contra a endometriose, doença que pode levar a infertilidade”, afirma o especialista.
De acordo com o Dr. Malcom, em MULHERES MADURAS, além de trabalhar com a reposição dos hormônios (que já estão com sua produção reduzida), o chip “tem ação protetora em relação aos miomas, tumores benignos comuns na mulher”.
O SEGREDO DO SUCESSO do tratamento depende dos RETORNOS AO GINECOLOGISTA. “É pedida uma bateria de exames para conhecer todo o padrão hormonal da paciente, e aí faz-se a recomendação da combinação e dose ideais com mais segurança. Após o implante, ela deve voltar em aproximadamente 90 dias para fazer possíveis ajustes com uma fórmula específica, adequada às necessidades, agora mais claras ainda, do corpo dela”.
EFEITOS ESPECIAIS E COLATERAIS
Mesmo com vários casos de sucesso, naturalmente, é MUITO IMPORTANTE conhecer alguns detalhes que farão diferença principalmente no tempo de tratamento. “O primeiro passo é ver com a paciente quais efeitos colaterais estéticos ela tem preferência. Se a intenção é para de menstruar, os implantes que agem no período de SEIS MESES não turbinam os músculos e nem deixam a pele mais oleosa (usualmente há um aumento de 15%), entretanto, você pode ter um sangramento irregular até o terceiro mês e só parar de vez depois disso”, lembra o especialista.
Os implantes anticoncepcionais duram seis meses com alta eficiência. “Se você, por algum motivo, não conseguir trocá-los, ele ainda liberam hormônios por dois ou três meses a mais, contudo, depois desses seis meses não se dá mais a segurança anticoncepcional”, frisa o médico. Ele continua: “se a escolha for pelo implante de 12 MESES, a ação é mais eficiente para suspender a menstruação, tanto que no segundo mesmo o sangramento já cessa, porém, você pode ganhar um pouco mais de massa magra e sentir a pele mais oleosa”.
De fato, o chip hormonal pode ajudar na perda de peso e aumento dos músculos, mas milagres não existem e ele não “emagrece” e “tonifica” toda e qualquer mulher. “Tudo depende do estilo de vida, se é sedentário ou ativo, se há uma alimentação balanceada, etc., e claro, das combinações e doses a serem implantadas. É importante ressaltar que o maior caminho para bons resultados está nos retornos feitos para um ajuste ou outro que seja necessário”, salienta o médico.
Sem o acompanhamento necessário, ele pode trazer muita dor de cabeça em forma de acnes e uns quilinhos a mais: “TODA INSERÇÃO DE HORMÔNIOS GERA UM GANHO DE PESO.
Por isso os demais cuidados são essenciais para trabalhar isso da melhor forma”.
Outro problema recorrente é a busca do implante apenas pelos possíveis resultados estéticos positivos. “Algumas mulheres visam apenas melhorar o corpo, sem atentar para toda a gama de consequências, que podem ser boas ou não. Nesses casos, eu, particularmente, PREFIRO NÃO COLOCAR, porque estética não é a minha área”, afirma o expert em ginecologia.
CURIOSIDADES
– O investimento é DE R$ 600 A R$ 5 MIL, vai depender do que seu corpo precisa.
– COMO ELE É IMPLANTADO: com anestesia local, é feito um furo tão pequeno que nem ponto precisa dar. “Por esse único furinho você põe os implantes, que são molinhos e não incomodam. São colocados na marca do biquíni, na lateral superior do bumbum”, revela o ginecologista.
– Quando o efeito médico é benéfico, mas o estético negativo, muitas mulheres PREFEREM NÃO USAR. “Se ela usa o chip pra curar a enxaqueca mas ganha oito quilos, ela prefere ficar com a enxaqueca”, diz o Dr. Montgomery.
Fonte: DaquiDali
